sexta-feira, março 10, 2006

POETA QUE PAROU


Hoje de manhã, o senhor Alegre, poeta, parou no nosso jardim e obsequiou-nos com uns pedacinhos de pão e uns dedos de conversa. Tendo ficado ao corrente das nossas preocupações com a qualidade ambiental, inspirou fundo, inspirou-se e espirrou o seguinte poema:


Reles Galinha que és
Animal de capoeiro
Estavas melhor na favela
lá do Rio de Janeiro.
Vou propor ao Engenheiro
que os animais das favelas
Possam ser incinerados
Lá p'ros lados de Souselas


Obs: O poema transcrito é da exclusiva responsabilidade do poeta, pelo que nós, os patinhos, embora sensibilizados, não nos responsabilizamos pelo respectivo conteúdo.

Texto da autoria de todos os patinhos, com excepção do patinho Si que não subscreve dado que pretendia uma redacção diferente para o título.

5 Comments:

Blogger sindicato dos patos de arca d'agua said...

 
Ó / OH p'ra galinha, toda aperaltada !!! Deve ter pedido ao tratador p'ra escrever a poesia. Mas, no fundo, que é como quem diz no fim, dá razão aos patinhos. É uma fonte de CóCó CóCó CóCó CóCó.

:)

sexta-feira, março 10, 2006 1:53:00 da tarde  
Blogger sindicato dos patos de arca d'agua said...

 
Tu bem tentas fazer versos
Ó bicho da febre amarela
Mas toda a merda que escreves
Vem com cheiro a moela.

Patinho Si

sexta-feira, março 10, 2006 3:50:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

atenção. notícia de última hora. um/uma "fuínha" contaminada com H5N1...

sexta-feira, março 10, 2006 3:59:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

atenção. notícia de última hora. um/uma "fuínha" contaminada com H5N1...

sexta-feira, março 10, 2006 3:59:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

fuínha faz-me lembrar frinchas...

sábado, março 11, 2006 4:13:00 da tarde  

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