Especial “Fair Play”
Prefácio do Magnífico Reitor
O Patos inicia hoje a rubrica “Especial Fair Play”. Como toda a gente sabe, “Fair Play” é um termo muito divulgado pelos ingleses. Mas, o que a generalidade das pessoas desconhece é que a origem do termo é francesa.
“Fair Play” vem do francês “faire pelé” (em português “fazer em pelo” ou “fazer nu”). “Faire pelé” designava a forma como Napoleão satisfazia as necessidades fisiológicas. Entre outras particularidades, como aquela muito célebre de esconder a mão dentro da farda, quando se encontrava em campanha e as suas tropas dizimavam os inimigos, Bonaparte urinava e obrava em cima dos vencidos moribundos, mas não queria ser acusado de “mau vencedor”. Assim, para não humilhar o inimigo a quem já bastavam a derrota e a morte eminente, achava injusto e cruel que o inimigo se apercebesse ainda que era o vencedor que lhe “fazia” em cima. Daqui nasceu também a expressão “estar-se a cagar para”, que na formulação original era “estar-se a cagar para o inimigo”.
O termo foi adoptado pelos britânicos em 1815, quando derrotaram Napoleão em Waterloo e desataram a “faire pelé” em cima dos franceses. Como não eram bons em línguas (ainda hoje não são), urinavam e diziam “Fair play”, obravam e diziam “Fair play”, e assim se anglicizou o termo. Cabe dizer que os franceses respondiam "va te foûtre", com o que os ingleses deliravam, mas ... fica para outra altura.
Como se viu, Napoleão muito contribuiu para o desenvolvimento da linguagem coloquial, e o Patos não podia deixar passar em claro este pequeno apontamento de reposição da verdade que é também uma homenagem ao conhecido Estadista.
Feito o enquadramento histórico e linguístico do tema, compreender-se-á que o “Fair Play” tem a sua origem no esterco, estando agora a completar o seu ciclo com um regresso às origens, dado que foi adoptado pela FIFA, organização em que quem de facto impera é Platini, um gaulês de feitio bastante semelhante ao de Bonaparte.
Esta semana o Patos irá dedicar especial atenção ao “Faire pelé” (ou Fair Play), com diversas lições de especialistas, sobretudo britânicos e franceses. O objectivo é educar os portugueses. Esperemos que seja útil este nosso esforço.
Magnífico Reitor
Prefácio do Magnífico Reitor
O Patos inicia hoje a rubrica “Especial Fair Play”. Como toda a gente sabe, “Fair Play” é um termo muito divulgado pelos ingleses. Mas, o que a generalidade das pessoas desconhece é que a origem do termo é francesa.
“Fair Play” vem do francês “faire pelé” (em português “fazer em pelo” ou “fazer nu”). “Faire pelé” designava a forma como Napoleão satisfazia as necessidades fisiológicas. Entre outras particularidades, como aquela muito célebre de esconder a mão dentro da farda, quando se encontrava em campanha e as suas tropas dizimavam os inimigos, Bonaparte urinava e obrava em cima dos vencidos moribundos, mas não queria ser acusado de “mau vencedor”. Assim, para não humilhar o inimigo a quem já bastavam a derrota e a morte eminente, achava injusto e cruel que o inimigo se apercebesse ainda que era o vencedor que lhe “fazia” em cima. Daqui nasceu também a expressão “estar-se a cagar para”, que na formulação original era “estar-se a cagar para o inimigo”.
O termo foi adoptado pelos britânicos em 1815, quando derrotaram Napoleão em Waterloo e desataram a “faire pelé” em cima dos franceses. Como não eram bons em línguas (ainda hoje não são), urinavam e diziam “Fair play”, obravam e diziam “Fair play”, e assim se anglicizou o termo. Cabe dizer que os franceses respondiam "va te foûtre", com o que os ingleses deliravam, mas ... fica para outra altura.
Como se viu, Napoleão muito contribuiu para o desenvolvimento da linguagem coloquial, e o Patos não podia deixar passar em claro este pequeno apontamento de reposição da verdade que é também uma homenagem ao conhecido Estadista.
Feito o enquadramento histórico e linguístico do tema, compreender-se-á que o “Fair Play” tem a sua origem no esterco, estando agora a completar o seu ciclo com um regresso às origens, dado que foi adoptado pela FIFA, organização em que quem de facto impera é Platini, um gaulês de feitio bastante semelhante ao de Bonaparte.
Esta semana o Patos irá dedicar especial atenção ao “Faire pelé” (ou Fair Play), com diversas lições de especialistas, sobretudo britânicos e franceses. O objectivo é educar os portugueses. Esperemos que seja útil este nosso esforço.
Magnífico Reitor
1 Comments:
HAHAHAHA
Errata: onde se lê ""va te foûtre", dever-se-à ler ""va te faire foûtre".
Enviar um comentário
<< Home